Orquestra de Sopros da UFRJ (Brasil)
A Orquestra de Sopros da UFRJ realizou seu primeiro concerto em outubro de 2005, seu segundo no final de 2007, e apresenta temporadas regulares de concertos continuamente desde 2008. Apresenta um programa intenso de música brasileira e mundial para banda sinfônica e foi responsável por importantes estreias de obras de compositores nacionais e pelas primeiras execuções no Brasil de repertório internacional escrito especificamente para banda sinfônica e orquestra de sopros. A orquestra é composta por alunos de graduação dos cursos de bacharelado em instrumentos de sopro e percussão da Escola de Música da UFRJ, matriculados na disciplina Prática Orquestral, bem como por técnicos de quadro. Como projeto de extensão, também atende alunos de projetos sociais da cidade do Rio de Janeiro. Outra função importante é seu apoio direto ao Bacharelado em Regência de Bandas, oferecido pela EM/UFRJ desde 2011, onde serve como banda laboratório para os alunos, que realizam seus concertos de formatura com o grupo. O grupo foi responsável por dezenas de primeiras execuções mundiais de obras brasileiras e centenas de estreias no Brasil de obras latino-americanas e internacionais. Em 2009, gravou o CD “A Obra para Orquestra de Sopros de Heitor Villa-Lobos”, e em 2017, o CD ao vivo “Dobrados para o Itamaraty”. Em 2019, estreou a obra “Puri” de Edmundo Villani-Cortes, para quarteto de clarinetes e orquestra de sopros. O concerto, gravado ao vivo na Sala Cecília Meireles em 18 de junho de 2022, contou com os Barcelona Clarinet Players, e a gravação está no CD do grupo, “Panamericano”, que foi indicado ao Grammy em 2024. Em 2017, 2019, 2023 e 2024, foi o grupo residente do Simpósio de Bandas Funarte-UFRJ e, desde sua organização, participou dos Panoramas da Música Brasileira Atual. A orquestra é coordenada, dirigida musicalmente e regida pelo Professor Marcelo Jardim, com o Professor Gabriel Dellatorre como regente assistente. É um dos Grupos Artísticos de Referência Institucional da UFRJ (GARINS).
